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Ponto de Partida: Biodigestores
Postado Em: Tue, 26 Jan 1999 22:20:22
Por: leovcs@e
Existe algum site conhecido sobre biodigestores? Principalmente modelo chinês. E' uma alternativa econômica e simples para o problema de combustível.
Jorge A. Wiendl
Tec. Especializado em Redes ESALQ/USP
Piracicaba/SP Brasil
Responde: Cristiano Cardoso Gomes
Em: Tue, 09 Feb 1999 12:31:41
Em relação a Biodigestores no site da lista existe um modelo que foi desenvolvido por técnicos do IPA, para conhecer visite: www.ufrpe.br/~agrisust/cactus.htm
att;
Cristiano Cardoso Gomes
Responde:Luiz Fernando" [email protected]
Data:Tue, 9 Feb 1999 23:26:05
Procurando no site da Altavista, encontrei um trabalho sobre biodigestores, bem interessante. O endereço dele é:
Site: http://www.cdcc.sc.usp.br/escolas/juliano/biodiges.html
Da sugestão do Fernando
Biodigestor
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Cristina 2o. Colegial A, 1997
Isadora
Lilian
Aline
1 - Introdução;
Apenas 5% das 4.995 mil propriedades rurais do Brasil (IBGE),
1975) possuem eletrificação rural, ou seja cerca de 50 milhões
de pessoas não dispõem de energia elétrica.
O Brasil dispõem de condições climáticas favoráveis para
explorar a imensa energia derivada dos dejetos animais e restos
de cultura e liberar o gás de bujão e o combustível líquido
(querosene, gasolina, óleo diesel) para o homem urbano aliviando
comisso o país de uma significativa parcela de importação de
derivados do petróleo.
O alcance de um programa de substituição de fontes de energia
por biogás, pode ser avaliado tomando-se a produção dos 7,2
milhões de biodigestores instalados na China até dezembro 1979,
que tem um valor energético equivalente a cinco
"Itaipus" ou 48 milhões de toneladas de carvão
mineral.
Histórico do Biogás
Apesar do processo de biodigestão anaeróbica ser conhecido a
longos tempos, só mais recentemente é que tem sido desenvolvido
mundialmente.
A China tem sido o país que mais desenvolveu o biogás no
âmbito rural, visando atender principalmente a energia par
cozimento e iluminação doméstica. A Índia também tem
desenvolvido uma larga propagação com biodigestores, possuindo
um total de 150 mil unidades instaladas.
No Brasil os estudos com biogás foram iniciados de maneira mais
intensa em 1976, entretanto, os resultados alcançados já nos
asseguram um bom domínio tecnológico e podemos nos qualificar
como aptos a desenvolver um vasto programa no âmbito nacional
com biogás, seja no setor agrícola ou no setor industrial.
Produção de Biogás
A decomposição bacteriana de matéria orgânica sob condições
anaeróbicas é feita em três fases: 1) fase de hidrólise; 2)
fase ácida; 3) fase metagênica.
1) Fase de hidrólise - Nesta fase as bactérias liberam no meio
as chamadas enzimas extracelulares, as quais irão promover a
hidrólise das partículas e transformar as moléculas maiores em
moléculas menores e solúvel ao meio.
2) Fase Ácida - Nesta fase, as bactérias produtoras de ácidos
transformam moléculas de proteínas, gorduras e carboidratos em
ácidos orgânicos (ácido láctico, ácido butílico), etanol,
amônia, hidrogênio edióxido de carbono e outros.
3) Fase Metanogênica - As bactérias metanogênicas atuam sobre
o hidrogênio e o dióxido de carbono, transformando-os em
metanol (CH4). Esta fase limita a velocidade da cadeia de
reações devido principalmente à formação de microbolhas de
metano e dióxido de carbono em torno da bactéria metanogênica,
isolando-a do contato direto com a mistura em digestão. Razão
pela qual a agitação no digestor é prática sempre
recomendável, através de movimentos giratórios do gasômetro.
O Biofertilizante
Depois de passarem no digestor, os resíduos sobrantes apresentam
alta qualidade para uso como fertilizante agrícola, devido
principalmente aos seguintes aspectos: diminuição no teor de
carbono do material, pois a matéria orgânica ao ser digerida
perde exclusivamente carbono na forma de CH4 e CO2;
aumento no teor de nitrogênio e demais nutrientes, em
conseqüência da perda do carbono;
diminuição na relação C/N da matéria orgânica, o que
melhora as condições do material para fins agrícola;
maiores facilidades de imobilização do biofertilizante pelos
microrganismos do solo, devido ao material já se encontrar em
grau avançado de decomposição o que vem aumentar a eficiência
do biofertilizante; solubilização parcial de alguns nutrientes.
O Biogás
"O Biogás é um gás inflamável produzido por
microorganismos, quando matérias orgânicas são fermentadas
dentro de determinados limites de temperatura, teor de umidade e
acidez, em um ambiente impermeável ao ar" O metano,
principal componente do biogás, não tem cheiro, cor ou sabor,
mas os outros gases presentes conferem-lhe um ligeiro odor de
alho ou de avo podre. O peso do metano é pouco mais da metade do
peso do ar ou seja: 1 m^3 de metano/1 m^3 de ar = 0,716 kg/1,293
kg = 0,554 kg
Condições Indispensáveis à Fermentação
As condições ótimas de vida para os microorganismos
anaeróbios são: a) Impermeabilidade ao Ar.
Nenhuma das atividades biológicas dos microorganismos,
inclusive, seu desenvolvimento, reprodução e metabolismo,
exigem oxigênio, que em cuja presença são eles, de fato, muito
sensíveis.
A decomposição de matéria orgânica na presença de oxigênio
produz dióxido de carbono (CO2); na ausência de ar (oxigênio)
produz metano. Se o biodigestor não estiver perfeitamente vedado
a produção de biogás é inibida.
b) Temperatura adequada
A temperatura no interior do digestor afeta sensivelmente a
produção de biogás.
"Todos os microorganismos produtores de metano são muito
sensíveis a alterações de temperatura; qualquer mudança
brusca que exceder a 30°C afeta a produção. É preciso, pois,
assegurar uma relativa estabilidade de temperatura.
c) Nutrientes.
Os principais nutrientes dos microorganismos são carbono,
nitrogênio e sais orgânicos. Uma relação específica de
carbono para nitrogênio de ser mantida entre 20:1 e 30:1.
A principal fonte de nitrogênio são as dejeções humanas e de
animais, enquanto que os polímeros presentes nos restos de
culturas representam o principal fornecedor de carbono.
A produção de biogás não é bem sucedida se apenas uma fonte
de material for utilizada.
d) Teor de Água
O teor de água deve normalmente situar-se em torno de 90% do
peso do conteúdo total. Tanto o excesso, quanto a falta de água
são prejudiciais. O teor da água varia de acordo com as
diferenças apresentadas pelas matérias-primas destinadas à
fermentação.
e) Substâncias prejudiciais
Materiais poluentes, como NaCl, Cu, Cr, NH3, K, Ca, Mg e Ni, são
conciliáveis se mantidas abaixo de certas concentrações
diluídas em água, por exemplo.
O manual Chinês cita o ABS (composto detergente), cuja
concentração máxima admissível é de 20 a 40 partes milhão.
Uso do Biogás
No emprego do biogás como combustível, deve-se estabelecer
entre este e o ar, uma relação que permita a combustão
integral. Quando esta se dá, a chama é forte, de coloração
azul claro, e o gás emite um assobio. Se a chama tremer, há
insuficiência de ar e combustão incompleta. Se for curta,
amarela e bruxuliante, indica biogás insuficiente e ar
excessivo. Segurança: a) Manômetro - é usado para medir a
pressão interna, calcular a quantidade aproximada de gás
armazenado e zelar pela segurança da estrutura do digestor.
b) Em hipótese alguma, colocar no digestor fertilizantes
fosfatados. Sob condições de total ausência de ar, este
material pode produzir fosfina, extremamente tóxica, cujo
contato será fatal.
c) O ar deve circular para que haja ventilação dentro da casa.
Se alguém sentir cheiro forte de ovo podre, abrir as portas e
janelas para expelir o gás, e evitar acender cigarro ou
fósforo. Na utilização do biogás, acende-se primeiro o
fósforo e depois abre-se a válvula de gás.
Microbiologia
A fermentação metanogênica é um processo biológico altamente
sensível, uma vez que envolve três grupos distintos
microrganismos e a produção de gás depende da manutenção
harmônica destes grupos. Alterações substanciais no meio de
cultura ou nos fatores comportamentais podem desequilibrar ou
desativar a ação dos três grupos de bactérias levando a
produção gasosa a níveis antiecológicos.
Disponibilidade de nutrientes
A fermentação anaeróbica é um processo biológico que ocorre
devido a ação de bactérias. Evidentemente que quando maior a
população bacteriana mais eficiente e rápido será a
digestão. Para se manter uma boa flora bacteriana há
necessidade de se facultar um ótimo meio de cultura. A
disponibilidade de nutrientes é fundamental para o meio de
cultura e conseqüentemente para obter uma cultura bacteriana em
rítimo acelerado de síntese e desenvolvimento.
Os nutrientes são de origem orgânica e inorgânica,
destacando-se principalmente os elementos carbono,
nitrogênio-nitrato, fósforo-fosfatos e enxofre-sulfatos. Os
nutrientes que mais freqüentemente se mostram escasso são o
nitrogênio e fósforo, razão pela qual merecem atenção
especial.
Novos Conceitos
Uma nova concepção energética se impõe a todos os brasileiros
nesta crise irreversível do petróleo.
O domínio da tecnologia da digestão anaeróbica e da operação
de digestores em geral, na prática não é complexa nem
difícil. Estes conhecimentos, entretanto, só se conseguem com a
lida diária dos biodigestores de pequeno porte, de baixo custo e
que possam ser construídos com material local.
Uma vez adquiridos estes conhecimentos e o domínio dos
problemas, biodigestores de maior capacidade e mais sofisticados
podem ser construídos e operados sem dificuldades, pela
mão-de-obra disponível no meio rural.
então, nesta fase do processo, a energia do metano continua no
biogás e o biofertilizante, originário da reciclagem da
matéria orgânica, estarão na sua plenitude, ajudando o homem
rural.
Produzindo energia com recursos próprios e renováveis, o
produtor rural, finalmente, pode libertar-se da energia do
petróleo, de custo cada vez mais elevado e escasso.
A tecnologia chinesa impõe a reavaliação dos seguintes
conceitos básicos em biodigestores, amplamente difundidos nos
países em desenvolvimento: 1- "Nos últimos anos têm-se
afirmado amplamente que um dos principais entraves à
disseminação de tecnologia do biogás no meio rural do terceiro
mundo é o custo do digestor. À medida que detalhes dos modelos
criados na China vão sendo conhecidos, torna-se evidente que os
digestores construídos com material disponível no local podem
realmente ter custo muito baixo.
De fato, à vista do custo dos digestores atualmente disponíveis
em outros países, muitas pessoas levadas a concluir que os
esforços nessa área deveriam concentrar-se mais em projetos
comunitários ou grandes unidades do que nos individuais. A
experiência chinesa impõe uma reavaliação desse
conceito".
2- "É arbitrário pensar que quanto maior o digestor mais
gás produzirá". Já foi dito que "o sucesso de um
digestor depende da sua operação".
No caso de um grande digestor, se não se fizer abastecimento
regular de matéria-prima e não houver adequada manutenção, a
produção de gás poderá ser inferior à de um digestor
pequeno.
"A noção de que é melhor possuir um grande digestor do
que um pequeno deve, pois, ser combatida. Naturalmente, o volume
do digestor não deverá ser tão pequeno que a produção de
gás seja insuficiente e as necessidades não sejam
atendidas".
Vantagens
A produção de biogás representa um avanço importante no
sentido da solução do problema da disponibilidade de
combustível no meio rural, devido, por conseguinte, interessar a
toda a população nele residente.
A redução das necessidades de lenha poupa as matas. A
produção de biogás representa um importante meio de estímulo
a agricultura, promovendo a devolução de produtos vegetais ao
solo e aumentando o volume e a qualidade de adubo orgânico. Os
excrementos fermentados aumentam o rendimento agrícola.
O biogás, substituindo o gás de petróleo no meio rural,
elimina também os custos do transporte de bujão de gás dos
estoques do litoral ao interior.
O uso do biogás na cozinha é higiênico, não desprende fumaça
e não deixa resíduos nas panelas. As donas de casa ficam livres
de pesadas tarefas domésticas, de mobilizar carvão e lenha para
a cozinha.
O desenvolvimento de um programa de biogás também representa um
recurso eficiente para tratar os excrementos e melhorar a higiene
e o padrão sanitário do meio rural.
"O lançamento de dejetos humanos e animais num digestor de
biogás soluciona o problemas de dar fins aos ovos dos
esquistossomos e ancilóstomos, bem como de bactérias, bacilos
desintéricos e paratíficos e de outros parasitas. O número de
ovos de parasitas encontrados no efluente em 99%, após a
fermentação".
O uso do Biogás
O biogás por ser extremamente inflamável, oferece condições
para: uso em fogão doméstico;
em lampião;
como combustível para motores de combustão interna; em
geladeiras;
em chocadeiras;
em secadores de grãos ou secadores diversos; geração de
energia elétrica.
Aquecimento e Balanço calorífico
Em clima tropical onde a temperatura é praticamente constante
com média acima de 20°C, Os digestores dispensam sistemas
adicionais para aquecimento. Entretanto, em regiões onde a
temperatura cai, durante um certo período do ano, esses sistemas
são necessários.
O aquecimento do digestor pode ser feito via interna, externa
e/ou chama direta. O próprio gás pode e deve ser utilizado para
o aquecimento.
Ao se utilizar um sistema de aquecimento deve-se fazer uma
análise entre a quantidade de calorias gasta para elevar-se a
temperatura a um certo nível e a quantidade de gás produzida
pelo efeito dessa elevação de temperatura.
Caso o incremento na produção de biogás seja inferior, igual
ou levemente inferior às calorias gastas no processo, o sistema
de aquecimento torna-se inviável.
Tempo de Retenção
Caracteriza-se como tempo de retenção o tempo que o material
passa no digestor, isto é, o tempo de entrada e saída dos
diferentes materiais na digestor. Como a água, sólidos e
células.
Substâncias Tóxicas
Qualquer nutriente de elemento em solução no digestor, em
excesso, pode provocar sintomas de toxidez ao meio bacteriano.
Entretanto uma definição exata da concentração em que estes
elementos passam a ser nocivos é difícil, devido à
complexidade do processo.
A presença de hidrocarbonetos-clorofórmio, tetra cloreto de
carbono e outro usados como inseticidas ou solventes -industrias-
constituem fortes agentes tóxicos à digestão anaeróbica.
A presença do íon amônio, em digestores com altas taxas de
produção, é um significante problema.
Biologia da digestão anaeróbica
Toda digestão anaeróbica (ausência de oxigênio) é um
processo biológico. O organismo anaeróbico não pode sobreviver
enquanto estiver oxigênio. Por isso, no digestor não deve
entrar o ar atmosférico.
Só as bactérias anaeróbicas metanogênicas produzem gás
metano. Pertencem a quatro grupos morfológicos e são muito
sensíveis a variações de temperatura, atuando numa faixa entre
10 a 45°C. São as chamadas bactérias mesófilas.
Biologicamente, o sucesso de um digestor depende de um
balanceamento entre as bactérias que produzem gás metano dos
ácidos orgânicos. E este balanceamento é adquirido pela carga
diária com água suficiente, pelo pH, temperatura, e a qualidade
do material orgânico.
Relação carbono/nitrogênio (C/N)
O carbono (sob a forma de carboidratos) e o nitrogênio (como
proteínas, nitratos, amônia) são os principais alimentos
utilizados pelas bactérias anaeróbicas: o carbono, para
fornecer energia; o nitrogênio, para construir a estrutura das
células. As bactérias utilizam mais carbono do que nitrogênio.
A digestão anaeróbica realiza-se melhor quando o material que
alimenta as bactérias contém uma certa quantidade de carbono e
nitrogênio juntos.
Nitrogênio --> Alguns compostos e resíduos são
indigestíveis para as bactérias, como a lignina, palhas e
fibras vegetais.
A quantidade de nitrogênio contida na planta ou no organismo
animal faria com a idade e seu desenvolvimento. A quantidade de
nitrogênio, é alta, em excremento de aves devido as fezes serem
expelidas com a urina.
Carbono --> Diferentemente do nitrogênio, o carbono existe em
muitas formas (matéria orgânica), as quais não são
diretamente utilizadas pelas bactérias.
2 - Experimento.
2.1 - Material Utilizado.
4 garrafas plásticas de 2 litros (de refrigerante), como
biodigestor; 4 rolhas perfuradas, com tubos de vidro no meio; 4
garrafas plásticas (de refrigerante), para serem utilizadas como
cilindros para recolher e medir o gás produzido; 1 caixa
plástica, que funciona como banho de água de temperatura
controlada; 1 caixa plástica, como banho de água a temperatura
ambiente onde serão colocados os cilindros que recolhem o gás;
4 pesos aproximadamente 250g (que não enferrujem); 1 aquecedor
com termostato;
1 termômetro;
1 bomba submersa para aquário;
1 bastão de vidro.
Obs.: Alguns materiais citados acima, poderão ser substituídos
por outros.
2.2 - Procedimento Experimental.
a) Regulas a temperatura do banho da água para a temperatura
escolhida (se o experimento for realizado a temperatura ambiente
não será necessário utilizar o banho);
b) Medir o volume de inoculo que será colocado em cada garrafa,
de forma que fique todas com o mesmo volume;
c) Todos os dias será feito:
Medir o volume de gás produzido e após esta medição esvaziar
os cilindros de forma que não fique gás ou ar.
Alimentar o biodigestor.
2.3 - Conclusão.
Neste experimento observamos que através da decomposição dos
alimentos, feito pelas bactérias, ocorre uma pequena produção,
apenas, de gás carbônico (CO2) e não ocorre a produção de
gás metano (CH4), como se esperava. Isso aconteceu porque para
haver produção de gás metano seria necessário manter o
biodigestor em funcionamento por aproximadamente um ano. Um ano
seria necessário para que toda a cadeia de bactérias se
desenvolvesse, chegando ao último estágio que seriam as
bactérias que decompõem outros gases para chegar ao gás
metano.
2.4 - Comentários.
É importante relatar que quando alguém for colocar em
funcionamento um biodigestor, se faz necessário que o alimento
deve ser triturado e logo colocado no biodigestor, por que se o
alimento ficar muito velho em outro recipiente poderá haver
perda de gás. Também a temperatura do recipiente com água deve
estar sempre por aproximadamente, de 3 a 4 graus acima da
temperatura ambiente (principalmente quando a temperatura
ambiente estiver entre 24°C e 27°C, para que se tenha uma boa
produção.
Bibliografia.
SEIXAS, Jorge. "Construção e Funcionamento de
Biodigestores", por Jorge Seixas, Sérgio Folle e Delomar
Machetti. Brasília, EMBRAPA - DID, 1980.
60p. (EMBRAPA
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