S�tio do Grupo Cactus de Difus�o
Agroecol�gica
GRUPO CACTUS DE DIFUS�O AGROECOL�GICA
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A data de cria��o do grupo n�o � precisa, sabe-se que surgiu por volta de 1991 quando um grupo de estudantes perceberam o pacote tecnol�gico passado pelos mestres, e a aberra��o desse pacote com a realidade do campo. Ent�o formou-se o grupo denominado de Grupo Universit�rio de Estudo de Tecnologias Alternativas (GUETA), que no prim�rdio reunia-se na Biblioteca da UFRPE. O grupo era composto basicamente por estudantes de Engenharia Agron�mica sendo assim foi f�cil conseguir uma sala no D.A. de Agronomia, onde o grupo guardava um banco de sementes e algumas ferramentas. O grupo preocupava-se basicamente com a pr�tica dessa forma tocaram durante algum tempo uma horta, que reservavam-se no manejo, chegando mais cedo a rural. Colheram os frutos durante algum tempo, entretanto, n�o perdurou em virtude de quer as pessoas que estavam envolvidas participavam de v�rias atividades entre pesquisa, extens�o, movimento estudantil, estagio e etc. Passou-se alguns anos e alguns integrantes do grupo foram formando-se, tal como Ant�nio (Tonh�o). Em 1995 no Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Agron�mica ficou deliberado que o Encontro Regional de Agricultura Alternativa da Regi�o Nordeste, seria realizado no Recife, ent�o em novembro de 1995 o Grupo Universit�rio de Estudo de Tecnologia Alternativas tra�ou as primeiras discuss�es para o evento, logo aproximaram os D.A. de Bacharelado em Biologia, D.A. de Licenciatura em Biologia, D.A. de Economia Rural, D.A de Engenharia florestal, D. A. de Sociologia Rural e o DCE, n�o obstante, s� continuaram na organiza��o os D.A. de Economia Rural, D.A. de Sociologia Rural e o D.A. de Engenharia Florestal. Na constru��o do Encontro Regional de Agricultura Alternativa foi viabilizado 3 est�gios para a comiss�o (Cristiano Cardoso, Saulo Magno e Marris�nia Ara�jo) na ONG CAATINGA, para que a partir da observa��o pr�tica pudessem trilhar discuss�es mais fundamentalizadas. O ERAA foi muito proveitoso segundo os seus participantes, reuniu mais de 300 pessoas de todos os estados nordestinos, sendo estudantes, professores, agricultores, t�cnicos, representantes de ONG`s, sindicatos e Associa��es. Foi discutido temas de alta relev�ncia, tais como Lei de Patentes, Reforma Agr�ria entre outros. Ap�s o ERAA o GUETA ganhou uma nova vida, que poder�amos chamar da fase da mutidiciplinariedade, n�o tendo reuni�es mais espor�dicas, mais sim semanais, e com a participa��o de estudantes de Economia Rural, Sociologia Rural e Engenharia florestal, nessa fase foram discutidos e acordados assuntos como um dia fixo na semana para reuni�es (quintas-feiras �s 12:15h), do local encontrar-se-ia no p�tio de Ci�ncia Florestal e de l� acertaria um local, a respeito do nome do grupo foram travadas exaustivas discuss�es pelos integrantes, pois n�o concordarem com Alternativo por que a proposta estava incrustada dentro da propriedade, com o tecnol�gico, pois, reflete um pacote e n�o respeita as diferen�as culturais-etinicas-sociais � gera um processo n�o participativo, com a palavra Universit�rio, pois elitizava o grupo e o restringiam a universidade, desconsiderando assim os v�rios estudos e experimentos executados pelos agricultores e outros profissionais liberais. Sendo assim o nome Grupo Universit�rio de Estudo de Tecnologia Alternativas, caiu ent�o surgiu dezenas de nomes chegando a Grupo Cactus de Difus�o Agroecol�gica, o Cactus pela resist�ncia de se manter vivo do grupo, sobrevivendo as secas, a difus�o, pois ficou objetivado a difus�o de informa��es como para os que fazem nossa sociedade, realizando isso em leituras ou est�gios, e em rela��o a agroecol�gica por nossas discuss�es girarem em torno da constru��o de um modelo de agricultura familiar sustent�vel. Durante essa fase ainda travamos uma discuss�o sobre a transforma��o do Grupo em uma ONG, entretanto chegamos ao consenso que n�o t�nhamos pernas. � importante destacamos que a constru��o do ERAA pelo grupo levou a um posicionamento cr�tico construtivista ao DCE, ent�o nos meados de junho houve a forma��o de um grupo chamado DCE PARATODOS que conta com v�rios integrantes do GUETA, e discutia os problemas do movimento estudantil, chegando a concorrer e ganhar as elei��es para o DCE. Ap�s 3-5 meses do ERAA o grupo cresceu em n�mero e discuss�o, todavia aos poucos alguns foram afastando-se em virtude de problemas pessoais ou por conclus�o do curso, uma dessas pessoas foi o Saulo Magno que foi um dos condutores do grupo, ent�o a partir da� recaiu a condu��o sobre o Cristiano Cardoso (Est. Eng. Florestal) e a Marris�nia Ara�jo (Est. Eng. Agron�mica), sendo assim foi discutido e retirado o grupo do umbigo embrion�rio do D.A. de Agronomia, conseguindo-se uma sala do DEPA, discutiu-se Sustentabilidade com o professor Samir (Eng. Agr�nomo), discutiu-se o fluxo de pessoas no grupo e n�o fixa��o destas ao grupo, o trabalho de pesquisa de Cristiano Cardoso (Diagnostico R�pido Participativo da Condi��es S�cio-economicas de Distrito de Pirituba da Vit�ria de Santo Ant�o), o trabalho de Inocula��o de Rhizobium em Feij�o verde, a implanta��o de uma agrofloresta na �rea do grupo, as observa��es da visita �s experi�ncias de Bom Jardim, as observa��es da experi�ncia de Abreu e Lima, da assessoria de Ernst em Abreu e Lima, a proposta da agroflorestas suas dificuldades e paradigma, foi repassado o est�gio do Silver Jones no Centro Sabia, e do Cristiano Cardoso na Associa��o Crist� de Base, foi realizado exposi��o de v�deos, leitura de textos e a participa��o em v�rias atividades relacionadas com a �rea, levando-se sempre o nome do grupos. Todo esse trabalho j� est� rendendo alguns frutos, tais como a publica��o de mat�ria no Jornal do Commercio e no Jornal do MEC. Al�m do reconhecimento por diversas ONG`s da exist�ncia do Grupo. � bom destacarmos tamb�m que alguns participantes do grupo hoje trabalham ou pesquisa em �rea correlata a agroecologia, demonstrando assim a import�ncia desse grupo na forma��o profissional desses indiv�duos. (Silver Jones, ONG SASOP, Saulo magno, ONG CAATINGA e o Fernando Fernand�o` no Grupo Bompre�o). Hoje (setembro/98) o grupo encontra-se com 4 pessoa ativas, ou seja, que comparecem com freq��ncia, s�o elas Apr�gio Ricardo (Est. Eng. Florestal), Cristiano Cardoso (Est. Eng. Florestal), Marris�nia Ara�jo (Est. Eng. Agron�mica) e Victor (Est. De Eng. Agron�mica). � bom salientarmos que o grupo tem uma estrutura anti-representativa, ou seja, todos os integrantes s�o leg�timos representantes do grupo, o grupo busca um modelo de aprendizado alternativo, e a participa��o coletiva � fundamental para as discuss�es. Nossos principais objetivos s�o aprendizado por interm�dio de discuss�es e comprova��o por meio de est�gios. |
Sendo assim nossas perspectivas para 97/2 s�o:
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