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Boletim 79, Por um Brasil Livre de Transgênicos

agricultura

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POR UM BRASIL LIVRE DE TRANSGÊNICOS
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Car@s Amig@s

O Greenpeace, uma das organizações que compõem a Campanha “Por um Brasil livre de transgênicos”, divulgou hoje novos laudos que comprovam a presença de transgênicos em produtos comercializados no Brasil. A análise foi feita pelo Laboratório Interlabor Belp Ag, da Suíça, e detectou a presença de soja geneticamente modificada Roundup Ready, da Monsanto, em 7 produtos:

* Sopão de carne com macarrão e legumes da Maggi
Lote nº : 7891000 582107  Data de Vencimento:21/11/2001 B1 20:56PS

* Hambúrguer de Frango Da Granja
Lote nº: 7896071 810210  Data de Fabricação: 07/05/2001

* Friskies, Peru e Frango
Lote nº 7891000607008 FMA-T1  Data de Validade:21/06/02 FMA-T1 08:44

* Sopão de Galinha com Macarrão e Legumes Knorr
Lote nº : 7894000 080659 Data de Fabricação: 21/07/01 B 22

* Salsicha tipo Viena Perdigão
Lote nº: 7891515 7 402065 Data de Fabricação: 04/06/01

* Salsichas Hot-Dog Sadia
Lote nº 7893000135529 Data de Fabricação25/06/01

* Hambúrguer de Frango, Grains Burguer Superbom
Lote nº : 7896024808011 Data de Fabricação: 11/06/01

É a quarta vez que Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) -- os transgênicos --  são encontrados em produtos da Knorr e a segunda em produtos da Sadia e da Nestlé. Testes realizados pelo Greenpeace e pelo Idec em junho do ano passado constataram a presença de ingredientes transgênicos na Sopa Creme de Milho Verde da Knorr e no Leite infantil Nestogeno da Nestlé. Em setembro do mesmo ano, o Greenpeace divulgou o resultado de novos testes, indicando a contaminação por transgênicos do Sopão de Galinha com Macarrão e Legumes da Knorr e na Mistura para Bolo de Chocolate da Sadia. Testes encomendados pelo Idec em abril deste ano comprovaram que o Creme de Milho Verde da Knorr e o leite Nestogeno da Nestlé continuam contaminados.

“Além de desrespeitar as leis brasileiras, estas empresas desrespeitam a opinião da grande maioria dos brasileiros, que são contrários ao consumo e à liberação comercial de transgênicos no Brasil”, disse Mariana Paoli, coordenadora da campanha de Engenharia Genética do Greenpeace.

Ibope

Pesquisa de opinião nacional do Ibope sobre transgênicos, encomendada pelo Greenpeace, em julho deste ano, constatou que 74% da população prefere consumir um alimento convencional a um transgênico, e 91% acha que os alimentos geneticamente modificados devem ser rotulados.
O resultado da pesquisa mostra que a maioria dos brasileiros concorda com o Princípio de Precaução sustentado pela Campanha. Mais da metade da população (67%) acredita que a proibição ao comércio de produtos transgênicos deve ser mantida até que haja consenso na comunidade científica sobre a segurança dos alimentos geneticamente modificados para a saúde e o meio ambiente.

A comercialização de alimentos com insumos transgênicos no País é ilegal. A Lei de Biossegurança (Lei número 8974, de 1995) determina, entre outras coisas, a realização de um estudo sobre a segurança dos alimentos transgênicos, mas nenhuma empresa o apresentou até o momento. Além disso, a comercialização destes produtos também viola o Código de Defesa do Consumidor, que garante informação clara da composição do produto no rótulo da embalagem.

“Os fabricantes, importadores e distribuidores de alimentos devem parar imediatamente de utilizar componentes geneticamente modificados em seus produtos, porque eles oferecem riscos à saúde e ao meio ambiente e são, comprovadamente, ilegais”, completa Mariana. “Os supermercados, por sua vez, devem passar a exigir dos fabricantes e distribuidores provas da não contaminação por transgênicos antes de colocar quaisquer produtos à venda”.

Entre as possíveis conseqüências à saúde humana está o risco de alergias e a dificuldade no tratamento de doenças, visto que alguns transgênicos possuem o gene de resistência antibiótica. Entre os prejuízos para o meio ambiente, cientistas apontam o empobrecimento da biodiversidade, a eliminação de insetos que não são praga agricola e o aumento da contaminação de solos e corpos d’água devido à intensificação do uso de agrotóxicos.

Confira a íntegra da pesquisa de opinião sobre transgênicos, realizada pelo Ibope, no site do Greenpeace: http://www.greenpeace.org.br

Jornal para agricultores

A AS-PTA - Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa, uma das ONGs que coordenam a Campanha “Por um Brasil livre de transgênicos”, acaba de produzir um Jornal sobre transgênicos (edição única) dirigido a agricultores de todo o Brasil.
Esperamos que este material gere discussão entre os agricultores e suas organizações e incentive ações de Campanha no meio rural.
Se a sua organização tiver possibilidade de distribuir este Jornal de forma produtiva você pode solicitar o envio gratuito, através do e-mail [email protected] ou do telefone (21) 2253 8317 (Flavia Londres ou Luana Carvalho).

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Neste número:

1. Erva daninha demonstra resistência ao glifosato
2. Transgênicos poluem plantação orgânica nos EUA
3. Chineses exigem certificado para a soja transgênica dos EUA
4. China pode exportar menos soja
5. Comitê canadense pede controle mais rigoroso sobre transgênicos
6. Monsanto vai registrar algodão transgênico
7. Monsanto processa agricultores indianos
Sistemas agroecológicos mostram que transgênicos não são solução para a agricultura
Experimentação e uso da cinza como fertilizante para a agricultura ecológica

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1. Erva daninha demonstra resistência ao glifosato
A erva daninha "Papoula do México", a mais comum das plantações de soja de Missouri/EUA, está adquirindo resistência ao herbicida Roundup (que contém glifosato em sua composição), diz um especialista em plantas daninhas da Universidade de Missouri-Columbia.
A invasora surpreendeu alguns agricultores do estado ao mostrar resistência ao glifosato. Eles as encontraram em campos de soja que haviam sido aspergidos com Roundup repetidas vezes.
Reid Sweda, pesquisador especialista em plantas daninhas, coletou amostras da erva para análise. Ele obteve resultados de que de 4 a 5% da water hemp sobrevive às aplicações do glifosato, independente da dosagem.(...)
Kansas City Star, 21/08/01

2.Transgênicos poluem plantação orgânica nos EUA
Nos últimos quatro anos, o agricultor orgânico de Nebraska, David Vetter, vem testando seu milho  em relação a um novo tipo de poluição. Situado justamente na área central do estado produtor de milho, a propriedade de Vetter possui 280 hectares, sendo considerada pequena perto de seus vizinhos. Todos os agricultores ao seu redor adotaram o cultivo de milho transgênico. E aí está o problema. O milho é um cultivo de polinização aberta. A ação do vento e de insetos dispersa o pólen de uma área a milhas de distância.
No último ano, o milho orgânico de Vetter testado apresentou resultado positivo em contaminação. “Nós temos informado nossos clientes que compram no atacado sobre esta situação” diz Vetter. “Agora, a maior parte de nossa produção está estocada na fazenda”.
Susan Fitzgerald e seu marido conduzem uma propriedade de 1.300 hectares nos arredores de Hannock, em Minessota. No último ano, 100 hectares da produção orgânica dos Fitzgerald demonstraram evidências de contaminação, assim como as do seu vizinho que também cultiva milho orgânico.
O pólen transgênico se deslocou por mais de 40 metros vindo de propriedades vizinhas. Com isso, ao invés de vender seu milho orgânico por aproximadamente US$ 4,00 bushel, Susan teve que vendê-lo no mercado comum por US$ 1,67 bushel.
Vetter e Fitzgerald não estão sozinhos. Agricultores orgânicos estão tendo uma dificuldade cada vez maior para se prevenirem contra a contaminação de transgênicos de outras lavouras. As comercializadoras de produtos orgânicos enfrentam dificuldade para garantir a integridade de seus produtos. Para os consumidores que demandam alimentos orgânicos, está dado o alarme.
Em abril o jornal Wallstreet testou 20 produtos alimentícios rotulados como “não-transgênicos” e descobriram que 16  deles apresentavam traços de contaminação com ingredientes transgênicos (dentre estes, cinco com índice de contaminação significativa).
Ben Lilliston, The progressive, agosto de 2001.
N.E.: Este é um bom exemplo para justificar nossa insistência em desmentir o Ministério da Agricultura brasileiro. Marcus Vinicius Pratini de Moraes, afirma que o Brasil deve adotar os transgênicos e assim garantir mercado para todos os segmentos: transgênicos, convencionais e orgânicos. Como está demonstrado acima, os cultivos transgênicos contaminam os outros, portanto a "harmonia"defendida pelo ministro é impraticável.

3. Chineses exigem certificado para soja transgênica dos EUA
O presidente da American Soybean Association (ASA), Bart Ruth, e o presidente do conselho da United Soybean Board, Doug Magnus, foram à China para discutir com membros do governo daquele país pontos específicos das novas normas, divulgadas em junho, para os alimentos geneticamente modificados e para conhecer as formas que essas regras serão implementadas.
Os chineses querem certificados de segurança, declarando que os produtos geneticamente modificados não afetam a saúde humana e de animais e não causam prejuízos ao ambiente. Também exigem que esses alimentos sejam identificados por selos.(...)
Folha de São Paulo, 28/08/01.

4. China pode exportar menos soja
As indústrias esmagadoras de soja da China pediram ao governo para suspender a lei sobre alimentos transgênicos, que há três meses bloqueia novas importações de grãos dos Estados Unidos, até que sejam publicadas as normas. A falta de informação sobre as regras impede os compradores de soja locais de assinarem novos contratos com os fornecedores externos, disse Kong Weimim, gerente geral da Huaxin Edible Oil Plant, no nordeste da China. O governo chinês impôs em junho a rotulagem de transgênicos sem informar como fazê-lo. “Não nos atrevemos a comprar e os negociantes internacionais não estão dispostos a nos vender porque ninguém sabe se podemos entrar na China com estas cargas”, disse Kong.
A interrupção de novas vendas para a China, o maior importador de soja do mundo, chega quando os EUA, o maior produtor mundial de soja, alcançará safra recorde(...)
A China compra em torno de US$ 1 bilhão de soja dos EUA por ano.
Kong disse que importa cerca de 70% das 400 mil toneladas de soja que necessita para produzir farelo e óleo. A maior parte de seus estoques vem dos EUA, mas ele não fecha novos contratos há três meses por causa das novas regras(...)
Nos Estados Unidos, que respondem por 50% das exportações de soja no mundo, 68% das lavouras são transgênicas. Na Argentina, o terceiro maior exportador, 95% são transgênicas. Isto deixa o Brasil como o único grande fornecedor de soja convencional.(...)
Gazeta Mercantil, 29/08/01.

5.Comitê canadense pede controle mais rigoroso para transgênicos
O comitê consultor para a biotecnologia no Canadá pediu hoje em um comunicado oficial que os alimentos elaborados a partir de organismos geneticamente modificados (OGM) tenham
controle mais rigoroso no país. O grupo, formado por peritos independentes, enviará seu parecer final sobre os alimentos transgênicos ao governo do Canadá no início do ano que vem. "Devemos ser conscientes do que nos espera no futuro em matéria de alimentos geneticamente modificados", afirma o presidente do comitê, Arnold Naimark. (...)
As recomendações do comitê estão ligadas ao melhoramento da legislação federal sobre os OGM e em particular sugerem que seja adotado um "plano de gestão integrado, transparente e fundado sobre a obrigação de dar conta" de suas atividades.
O informe propõe uma melhora na vigilância e no levantamento de dados acerca dos "possíveis impactos a longo prazo dos produtos geneticamente modificados sobre a saúde e o ambiente".
O comitê sugere elaborar "normas explícitas de rotulagem" para os alimentos que tenham
transgênicos em sua composição, ainda que as mesmas sejam de aplicação voluntária.
O informe assinala também a necessidade de criar um "serviço de informação centralizado" sobre os OGM que seja acessível aos consumidores.
France presse Otawa/Canadá, folha online, 23/08/01.

6. Monsanto vai registrar algodão transgênico
"Não só a Monsanto, como outras empresas de biotecnologia, vão pedir às autoridades brasileiras o registro de variedades de algodão geneticamente modificadas", disse Odnei Fernandes, gerente de Biotecnologia da Monsanto do Brasil, presente no 3. º Congresso Brasileiro de Algodão em Campo Grande, MS.
A Monsanto mantém experimentos no Brasil com o algodão Bt, cujo nome comercial é Bollgard. O algodão Bt recebeu um gene oriundo de uma bactéria que lhe permite sintetizar uma proteína que mata insetos.(...)
Paraná Online, 28/08/01.

7. Monsanto processa agricultores indianos
“A família Rousch está vivendo um pesadelo que nenhuma família camponesa precisa viver”. Assim começa uma carta enviada por Gwen Roush, em primeiro de julho de 2001, aos representantes do governo da Índia. A carta explica como a Monsanto multou seu marido Ron e seus filhos Troy, Todd e Tony por violar o código das patentes.(...)
A tragédia dos Roush começou em 1999 quando Troy e seus irmãos cultivaram 492 hectares de sementes de soja Roundup Ready (RR).(...)
No final do verão a família ouviu rumores de que a Monsanto havia estado revisando seus grãos de soja RR. Em setembro de 1999, Robert Swithers, um pesquisador de Indianápolis contratado pela Monsanto, chegou na propriedade para “apurar os rumores”.
No mesmo mês uma firma chamada Ag Sampling Services coletou aproximadamente 80 plantas de mais ou menos 16 campos de soja, que supostamente haviam sido cultivados pelos Roush. Os dados revelaram que 15 dos 16 campos investigados continham grãos da soja RR.
Segundo a versão dos Roush, em 1999 eles haviam plantado somente dois campos com sementes transgênicas. A explicação dada pelos Roush é que as amostras recolhidas não são boas, pois foram coletadas em campos equivocados, com amostras e análises deficientes. Para confirmar que os Roush somente haviam plantado 492 hectares de soja RR eles contrataram, sem remuneração, um especialista da universidade de Purdue, que confirmou o que foi dito pela família.
A Monsanto afirma que a família não comprou a quantidade suficiente de sementes de soja RR para plantar todos os hectares que a firma afirmou terem sido plantados.
A Monsanto levou o caso contra o senhor Ron Roush e seus filhos caso a uma Corte federal  por eles terem violado as patentes de tecnologia e o contrato estabelecido. A família diz que nunca assinou nenhum acordo neste sentido. (...)
A família gastou mais de U$ 150.000 em sua defesa e nem sequer conseguiu que o caso chegasse à mesa da corte, pois é sempre prorrogado pelo juiz. A Monsanto continua buscando, em silêncio, provas contra a família dos Roush, que eles não vão conseguir responder.
Diverse Women for diversity, Alerta - Boletín Diversidad Biológica y Cultural, julho de 2001.
 
Sistemas agroecológicos mostram que transgênicos não são solução para a agricultura
Experimentação e uso da cinza como fertilizante para a agricultura ecológica
A cinza foi sem dúvida o primeiro fertilizante mineral usado na agricultura. Com efeitos benéficos comprovados na nutrição de plantas, seu uso é reportado desde o início das atividades agrícolas, como um importante repositor da fertilidade dos solos.
O uso da cinza na agricultura estava bastante atrelado aos sistemas de roça de toco que, por diversos motivos, são cada vez menos freqüentes. Nestes sistemas o fogo é utilizado para limpeza da área e para liberar rapidamente os nutrientes contidos na biomassa. No entanto, parte deles (principalmente C, N e S) é perdida na forma de gases e a matéria orgânica é queimada. Estima-se perdas de 50% nesse processo.
Mesmo com a evolução dos sistemas agrícolas, a cinza continua sendo uma importante fonte de minerais para a agricultura, sobretudo a ecológica. Os agricultores ecológicos continuam usando a cinza, com a diferença de que o material deixou de ser oriundo da queima de vegetação espontânea. Uma de suas grandes vantagens é que este subproduto do uso de lenha existe em quantidade e a custo zero nas propriedades. Estima-se que um fogão de uso doméstico produza em média 80 Kg de cinza por ano, quantidade suficiente para adubar uma lavoura de auto-abastecimento familiar de meio alqueire.
A família de José Licheski, do município de São Mateus do Sul - PR, adotou o uso da cinza em todas as suas lavouras. Esta prática, somada a outras técnicas agroecológicas, substituiu por completo as adubações químicas. José Licheski tem obtido colheitas surpreendentes com o uso desse adubo. Em 2000, ele colheu 3 toneladas/hectare de feijão e em 2001, 2,5 toneladas/hectare. Mesmo tendo reduzido um pouco a produtividade devido às condições climáticas de 2001, a colheita foi bastante superior à média regional.
Ainda com essa receita, José colheu em 2000, num campo para sementes de milho da variedade Carioca, uma média de 7 toneladas/hectare.
José Licheski também relata que uma adubação de plantio com a mistura de cinza, esterco e fosfato natural com o Composto Bokashi apresentou um efetivo controle de insetos que atacam o tubérculo da batata. Notem que foram aplicadas apenas 40-50 gramas de adubo por metro linear.
FERNANDES, G. B. In: A mesa de refeição é o altar da família. Paraná: AS-PTA - Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa, Pastoral da Juventude Rural, Fórum das Organizações dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Paraná e Diocese de União da Vitoria do Paraná, 2001.

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A Campanha "Por um Brasil livre de transgênicos" é composta pelas seguintes Organizações Não Governamentais (ONGs): ESPLAR (coord.), GREENPEACE (coord.), IDEC (coord.), ACTIONAID BRASIL, AS-PTA, CECIP, CE-IPÊ, FASE e INESC.

Este Boletim é produzido pela AS-PTA - Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa

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