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Boletim 132, Por um Brasil Livre de Transg�nicos
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POR UM BRASIL LIVRE DE TRANSGÊNICOS
###########################Número 132 - 04 de outubro de 2002
Car@s Amig@s,
Pela primeira vez, em relatório oficial, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, na sigla em inglês) admitiu que a maior parte das prometidas vantagens econômicas dos cultivos transgênicos são falsas ou muito duvidosas.
Em julho deste ano, o Serviço de Pesquisa Econômica (ERS, na sigla em inglês) do USDA divulgou uma análise detalhada do desempenho econômico dos cultivos transgênicos nos Estados Unidos, intitulada Adoção de Cultivos Bioengenheirados, que chega a concluir que Talvez a maior questão levantada por estes resultados seja como explicar a rápida adoção dos cultivos transgênicos quando os impactos financeiros na agricultura parecem ser confusos ou mesmo negativos.
Mesmo sem entrar na questão do mercado, o relatório revela que os cultivos transgênicos não trouxeram vantagens econômicas para os agricultores americanos -- embora muitos deles tenham a ilusão do contrário.
Um outro estudo, financiado pela Universidade de Iowa e desenvolvido em 1998, revela que a percepção sobre os cultivos transgênicos pelos agricultores pode ser influenciada tanto pela avaliação subjetiva que eles fazem do desenvolvimento de suas lavouras, como pelos dados reais de sua performance.
O estudo de Iowa confirmou que mais da metade dos agricultores que plantavam soja transgênica resistente a herbicida o fazia porque acreditava que ela proporcionava produtividades maiores se comparada com as variedades convencionais de soja. No entanto, quando a universidade analisou os resultados destas colheitas, descobriu que as variedades transgênicas produziam menos, apesar da crença dos agricultores do contrário.
Um estudo subseqüente da universidade avaliou em detalhe a performance financeira nas lavouras de soja transgênica em Iowa (levando em conta sementes, herbicidas, fertilizantes, operações de maquinaria, seguro e encargos sobre a terra) e concluiu inexistirem diferenças de custos de produção entre os cultivos de variedades transgênicas e convencionais. No entanto, por causa de sua melhor produtividade, as lavouras não transgênicas deram lucro para os produtores, enquanto as variedades transgênicas não deram.
O estudo sugere a pressão de propaganda como uma possível causa para a expansão do cultivo de soja resistente a herbicida, apesar de sua performance econômica decepcionante.
Outro ponto particularmente interessante do relatório do USDA é referente à adoção do plantio direto pelos agricultores que adotaram a soja transgênica. Ao contrário do que alegavam os defensores da engenharia genética -- que a introdução da soja transgênica promoveria o aumento da adoção do plantio direto (método de cultivo que diminui drasticamente a erosão do solo ao dispensar seu preparo) -- o estudo mostra que o plantio direto, que estava em franco crescimento antes da introdução dos transgênicos, estagnou nos Estados Unidos, enquanto cresce nos países latino-americanos.
Sobre o algodão Bt (que é letal para determinados insetos), o relatório do USDA confirma que a maioria dos agricultores (63%) não o adotou em 2001 -- provavelmente porque o consideraram desnecessário ou anti-econômico.
Felizmente, além do algodão e das culturas que servem para a ração animal -- soja e milho --, poucos produtores americanos estão adotando os transgênicos.
Até um estudo do Centro Nacional de Políticas para a Alimentação e Agricultura (NCFAP, na sigla em inglês) que foi parcialmente financiado pela Monsanto e pela Organização das Indústrias de Biotecnologia (BIO, na sigla em inglês), confirma que as culturas utilizadas diretamente na alimentação humana, como milho doce, beterraba açucareira e batata, não estão sendo plantadas pelos produtores nas suas versões transgênicas, apesar delas já estarem registradas. O estudo do NCFAP relata que as indústrias de alimentos não estão aceitando variedades transgênicas e que a divisão da Monsanto para batata fechou em 2001.
Estas informações reforçam a nossa teoria de que os cultivos transgênicos representam uma tecnologia pouco promissora e absolutamente dispensável. Mais que isso, representam uma proposta de modelo agrícola insustentável: ambientalmente perigoso, desvantajoso economicamente e socialmente inapropriado (aumentando a dependência dos agricultores à indústria).
A agroecologia vem mostrando, nos mais diversos contextos sócio-ambientais, sua capacidade de responder às atuais necessidades da população mundial. O uso conservacionista de recursos associado ao conhecimento e à diversidade local vem mostrando é que possível produzir alimentos saudáveis e em quantidade a baixos custos. É neste campo que as grandes instituições de pesquisa deveriam investir recursos humanos e financeiros de forma a trazer significativas contribuições para a construção de um modelo sustentável para a agricultura.
O relatório da USDA A adoção de cultivos bioengenheirados está disponível em: http://www.ers.usda.gov/publications/aer810/
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Neste número:
1. Instrução Normativa Conjunta submete pesquisa em plantas transgênicas à legislação de agrotóxicos
2. Nova Zelândia impõe regras rigorosas para evitar a importação de transgênicos
3. Pratini insiste em defender a Monsanto ao invés de defender os brasileiros
4. Como os transgênicos estão destruindo o meio ambiente e a vida das pessoas na Argentina
5. Banco Mundial promove transgênicos
6. Participantes do III Seminário Internacional sobre Agroecologia aprovam Carta Agroecológica em Porto Alegre
Sistemas agroecológicos mostram que transgênicos não são solução para a agricultura
Árvores no pasto, uma forma de aumentar a produção animal
Artigo: Palavras ao Vento, de Jean Marc von der Weid, no site da revista Caros Amigos**************************************************
1. Instrução Normativa Conjunta submete pesquisa em plantas transgênicas à legislação de agrotóxicos
O Ministério da Agricultura divulgou ontem (01/10) novas normas para pesquisas com plantas geneticamente modificadas, também conhecidas como transgênicas. As novas diretrizes permitem que algumas destas plantas sejam consideradas como agrotóxicos, e tenham que seguir a rigorosa legislação que estrutura este tipo de estudo. As novas normas foram saudadas pelos ambientalistas. "É um avanço importante", diz David Hathaway, consultor da ONG Assessoria de Serviços a projetos em Tecnologia Alternativa (AS-PTA), do Rio de Janeiro.
A atual legislação diz que agrotóxicos são aqueles produtos químicos ou biológicos capazes de modificar a flora e a fauna. Muitas das plantas geneticamente modificadas já desenvolvidas têm este efeito. Elas agem como herbicidas e fungicidas, ou seja, destróem outros organismos. Entre as mais utilizadas na lavoura estão as que contém o gene para a toxina BT, que têm efeito inseticida. "Nos Estados Unidos o governo registra essas plantas como defensivos agrícolas. Para mim são uma nova geração de inseticidas, só que em forma de vegetal", afirma Hathaway.
Já há pesquisas com plantas transgênicas em andamento no Brasil. A estatal Embrapa por exemplo, desenvolve uma variedade geneticamente modificada de feijão. Já a CODETEC faz pesquisas com cana-de-açúcar. O objetivo das pesquisas é criar plantas que sejam mais resistentes à ação de vírus e bactérias.
Boletim Galileu, 02/10/02 - http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT404537-1939,00.html2. Nova Zelândia impõe regras rigorosas para evitar a importação de transgênicos
O ministro de Agricultura e Silvicultura da Nova Zelândia anunciou em agosto deste ano que se estabeleceu um novo regime de controle das importações de sementes para assegurar que nenhuma semente transgênica entre no país. A Nova Zelândia realizará testes em todos os carregamentos importados de sementes de milho, milho doce, colza e soja para comprovar que o material não contenha transgênicos.
Este novo regime começou em 1o. de agosto para sementes de milho e se estenderá às sementes de colza e soja em 1o. de outubro e de janeiro, respectivamente.
Esta decisão foi tomada logo depois das eleições gerais, cujo debate se centrou na conveniência ou não de se introduzir os transgênicos na agricultura do país. (...)
Boletim OMG - Amigos de la Tierra Españ -, número 22, setembro de 2002.3. Pratini insiste em defender a Monsanto ao invés de defender os brasileiros
Se a Europa quiser que o Brasil continue a cultivar produtos não-transgênicos, terá que pagar mais por eles, do contrário o país também partirá para os transgênicos, disse nesta terça-feira, em Paris, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcus Vinicius Pratini de Moraes.
Nós queremos uma diferenciação no preço. Eu não posso obrigar os brasileiros a cultivar um produto não-transgênico que custa mais caro, recebendo o mesmo preço. Se a Europa quiser importar o brasileiro não-transgênico, vai ter que pagar um prêmio, disse.
De acordo com o ministro, o custo de um produto não-transgênico chega a ser entre 15% e 20% maior do que o similar transgênico. Pratini foi a Paris em defesa do frango brasileiro. Uma reinterpretação de regulamento da União Européia pode fazer a tarifa de exportação do frango salgado passar de 15% a 75% do preço, com prejuízos para o Brasil.
Folha de São Paulo, 2/10/02.
N.E.: É impressionante a desfaçatez com a qual o ministro procura defender os interesses norte-americanos ao invés de defender os interesses brasileiros. Já estão mais do que claras -- e amplamente noticiadas na grande imprensa -- as vantagens competitivas no mercado internacional que o Brasil veio acumulando ao longo dos últimos cinco anos, justamente por não produzir transgênicos. Os dados de custos de produção por ele apresentados são irreais, conforme mostra a apresentação deste Boletim.4. Como os transgênicos estão destruindo o meio ambiente e a vida das pessoas na Argentina
Nossa breve história de submissão às gigantes mundiais de biotecnologia foi tão desastrosa que fervorosamente esperamos que as outras nações da América Latina nos tomem como exemplo sobre o que não se deve fazer, disse Jorge Eduardo Rulli, um dos mais importantes agrônomos da Argentina, apenas seis anos após o país ter decidido abraçar a tecnologia dos transgênicos.
Quando a Monsanto chegou na Argentina em 1996 com a primeira de suas culturas transgênicas, a soja Round-Up Ready (RR), fez promessas atrativas para os produtores argentinos. (...) Eles foram cativados pela conversa dos vendedores. Cerca de 90% aceitaram adotar a tecnologia, o que deu à Monsanto uma taxa maior de adesão até do que nos Estados Unidos. (...)
Apesar das promessas iniciais, a soja RR teve colheitas 5 a 6% menores do que a soja convencional. Também não houve o tão propalado declínio na aplicação de herbicida. Graças ao desenvolvimento de novas ervas invasoras, os produtores tiveram que usar duas ou três vezes mais herbicidas do que usavam anteriormente. No total, os custos de produção subiram em 14%. Os preços da soja caíram como resultado da superprodução mundial, e os produtores estão atualmente pior do que antes.
Existem conseqüências mais sérias mas não tão óbvias. A única vantagem da soja RR é que ela economiza tempo. (...) Isto significa que um único produtor pode ser responsável por uma área maior -- o que tem sido necessário com a queda dos preços da soja. Não tendo como competir, os pequenos produtores irão falir.
O Greenpeace da Argentina diz que o número de produtores caiu para 1/3 ao longo da última década. (...)
Mais alarmante ainda são os danos ambientais. Florestas nativas desapareceram com o avanço da soja. Os números sugerem que a cada ano os produtores têm inundado 10 milhões de hectares sob o cultivo de soja transgênica com 80 milhões de litros de herbicida. Isto está matando todas as formas de vida, exceto a soja RR, e interrompendo o ciclo biológico natural. O solo está se transformando em cinza ou areia e nenhuma das duas, diz Rulli, pode reter água. Não é surpresa que o país esteja sofrendo com enchentes. (...)
O povo é forçado a deixar a terra e emigrar para as cidades. Eles têm pouca esperança de encontrar um emprego, já que a Argentina está engolida por uma das crises mais sérias de sua história. A previsão é de que o crescimento econômico cairá pelo menos 15% este ano. Rulli acredita que só há uma solução real: Nós temos que mudar o modelo rural, repovoar o campo e começar a produzir comida de qualidade, diz ele. (...)
Até o momento, existem poucos sinais de que isto vá acontecer. O Presidente Duhalde tenta manter o país unido até as eleições em Março 2003. Para prevenir greves gerais, o governo está fornecendo cestas básicas aos mais necessitados. Poderíamos pensar que o governo teria comprado comida dos produtores argentinos. Nem pense nisso. Está importando comida barata de fora e -- a humilhação final -- encorajando as famílias empobrecidas, que cresceram comendo bife, a comer soja RR que tanto mal faz ao país.
The Ecologist, vol. 32, n. 8, October 2002.5. Banco Mundial promove transgênicos
Na Cúpula Mundial em Joanesburgo, no mês passado, o Banco Mundial anunciou planos para lançar uma avaliação internacional de três anos sobre riscos e oportunidades do uso da ciência agronômica para reduzir a fome e melhorar o meio de vida nos países em desenvolvimento. O estudo irá examinar uma gama de tecnologias agrícolas incluindo a engenharia genética. O que o Banco Mundial não disse, entretanto, é que já está moldando o resultado ao financiar cultivos transgênicos em países em desenvolvimento como Índia e Quênia. (...)
De acordo com uma nota interna do Banco Mundial, datada de 7 de janeiro de 2002, os empréstimos do banco para cultivos biotecnólogicos já estão em andamento em vários países. Como exemplo, o banco está emprestando U$ 20 milhões para a Índia pesquisar arroz e algodão transgênicos. (...)
No Quênia, o banco está financiando batata doce transgênica através do Projeto Nacional de Pesquisa em Agricultura (NARP, na sigla em inglês) - Fase II. O comunicado técnico do banco inclui uma fotografia dos experimentos de campo de batata transgênica, já em andamento no Quênia. De acordo com o PAN (Rede de Ação contra Pesticidas, em inglês) da África oriental, a primeira fase deste projeto começou como um esforço colaborativo entre a Monsanto e o Instituto de Pesquisa em Agricultura do Quênia (KARI, em inglês) enfocando a pesquisa e o desenvolvimento de cultivos transgênicos. A segunda fase, financiada em parte com dinheiro do Banco Mundial, inclui testes de campo com a batata doce transgênica.
O comunicado técnico do Banco Mundial também se refere à pesquisa biotecnológica na Etiópia, Brasil, Indonésia e Peru.
O Banco Mundial não está nem esperando pelos resultados do estudo de três anos antes de embarcar no trem dos transgênicos, observou Márcia Ishii-Eiteman, cientista da Rede de Ação Norte-Americana contra Pesticidas (PANNA, em inglês). O PANNA está pedindo que o Banco suspenda imediatamente o seu apoio a projetos em andamento e planejados com transgênicos e que redirecione estes fundos para programas comprovadamente seguros, de baixo custo e baseados em princípios ecológicos, tais como manejo da fertilidade do solo e manejo integrado de pragas (MIP).
O Banco Mundial esteve recentemente sob intensa crítica internacional das organizações não governamentais (ONGs) por promover a biotecnologia num tempo em que seus riscos para a saúde e para o meio ambiente permanecem desconhecidos e que os países do terceiro mundo correm o risco de perder cruciais mercados de exportação para países cujos consumidores rejeitaram os transgênicos, como o Japão, a Coréia os países da Europa. (...)
PANUPS, 27/09/02.6. Participantes do III Seminário Internacional sobre Agroecologia aprovam Carta Agroecológica em Porto Alegre
A promoção do desenvolvimento local, a criação de mecanismos legais que permitam aos agricultores a apropriação dos recursos genéticos disponíveis e o desenvolvimento de pesquisas e políticas públicas que estimulem a adoção dos sistemas agroflorestais são alguns dos pontos defendidos na Carta Agroecológica 2002, aprovada pelos 3,1 mil participantes do III Seminário Internacional sobre Agroecologia, em Porto Alegre. Os participantes do evento também propõem a organização de circuitos locais e regionais de comercialização, o uso da água como elemento fundamental para a vida e que, na busca de padrões de desenvolvimento, sejam incorporadas ações que conduzam a um estilo de vida parcimonioso com o uso dos recursos naturais.Sistemas agroecológicos mostram que transgênicos não são solução para a agricultura
Árvores no pasto: uma forma de aumentar a produção animal
No Brasil, cresce a tendência de se plantar árvores e arbustos nos pastos a fim de aumentar a produção dos rebanhos. Para isso, é preciso melhorar o rendimento das pastagens e o conforto animal. Afinal, o animal não é uma máquina que se alimenta com forragem para produzir leite e carne, é um ser vivo que necessita de conforto para render adequadamente.
O rendimento das plantas forrageiras depende muito da disponibilidade de água, principalmente no semi-árido brasileiro. As plantas absorvem água do solo e a transpiram para o ar, e quando este está saturado com vapor dágua, a transpiração cessa. Mas, quando o vento dispersa o vapor dágua, elas voltam a absorver a água do solo, transpirando-a para o ar e consequentemente secando o solo.
As árvores de raízes profundas atuam como reguladores da umidade e da temperatura do ambiente ao extrair água do subsolo e liberá-la pela transpiração. Servem também como quebra-vento. Assim, à sombra das árvores mantém-se uma temperatura de 3 a 4°C mais alta que na pastagem na época mais fria, e na temporada mais quente, 3 a 4°C mais baixa.
Pastos com pelo menos 50 árvores por hectare aumentam o rendimento de leite em 15 a 30%, e o de carne em 20%. Entretanto, em pastagens degradas é difícil o estabelecimento de árvores.
A Embrapa Agrobiologia (RJ) desenvolveu uma tecnologia de inoculação de mudas de leguminosas com rizóbios e micorrizas, que são bactérias e fungos que favorecem a nutrição da planta. A produção de matéria orgânica e sua acumulação nos solos é surpreendentemente rápida, o que aumenta a permeabilidade e o armazenamento de água no solo. Num solo bem estruturado, as raízes são capazes de explorar mais água e nutrientes. Assim, as plantas podem se desenvolver melhor e ser menos afetadas pelas secas.
PRIMAVESI, A. e PRIMAVESI, O. En Brasil, optimizando las interacciones entre el clima, el suelo, los pastizales y el ganado. In Leisa - Revista de Agroecologia. Peru: Ileia, junho de 2002. vol. 18, nº 1, p. 15.Artigo:
Leia o artigo Palavras ao Vento, de Jean Marc von der Weid, sobre as eleições e a geração de empregos, no site da revista Caros Amigos - www.carosamigos.com.br
***********************************************************A Campanha "Por um Brasil livre de transgênicos" é composta pelas seguintes Organizações Não Governamentais (ONGs): AS-PTA (coord.), ACTIONAID BRASIL (coord.), ESPLAR (coord.), IDEC (coord.), INESC (coord.), GREENPEACE , CECIP, CE-IPÊ, e FASE.
Este Boletim é produzido pela AS-PTA - Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa [Tel.: (21) 2253-8317 / E-mail: [email protected]]
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