366 Experi�ncias de Cultivos Transg�nico


An�ncio publicado pelo Soft Click

Transg�nicos - Organismos Geneticamente Modificados


Empresa dos EUA detecta transg�nicos em sementes convencionais

Fran�a pode importar transg�nicos

RS defende o programa contra transg�nico em MG

Fran�a quer destrui��o de colza GM

Proposta de rotulagem � discutida na Expoleite

366 Experi�ncias de Cultivos Transg�nico


Em 29/05/2000

Empresa dos EUA detecta transg�nicos em sementes convencionais
 
Sementes transg�nicas (alteradas geneticamente), misturadas por acidente a sementes "comuns", provavelmente se espalharam pelos EUA e pela Europa. Foi o que afirmou uma empresa de biotecnologia dos EUA.

Jeffrey Smith, da Genetic ID, do Estado de Iowa, analisa safras agr�colas para detectar a presen�a de transg�nicos. Sua declara��o vem logo depois de fazendeiros europeus terem descoberto que poderiam estar plantando sementes de canola transg�nica sem saber.

A empresa descobriu que 12 de 20 amostras obtidas de distribuidores norte-americanos de sementes supostamente convencionais continham at� 1% de transg�nicas.

Segundo a revista "New Scientist", o incidente ocorrido na Europa poderia ser somente a ponta do iceberg.

A maior distribuidora de sementes nos EUA, a Pioneer Hi-Bred, diz que baixos n�veis de mistura s�o inevit�veis. "A pureza total n�o � obtida em nenhum produto agr�cola e em nenhuma parte da cadeia alimentar", disse um porta-voz da empresa.

Segundo a Pioneer, sementes convencionais de milho, que s�o exportadas para cultivo na Europa, tamb�m poderiam conter tra�os de transg�nicos.

Segundo Jeffrey Smith, da Genetic ID, o limite estimado para a contamina��o acidental � de 0,1%. "N�o se pode oferecer 0% porque isso n�o � cientificamente plaus�vel", disse.

 
Fran�a pode importar transg�nicos
Brasil vende 70% do produto comprado por aquele pa�s
 

Marli Vieira - A jornalista

viajou a convite da Faep

Paris - A Fran�a poder� comprar soja transg�nica do Brasil, desde que o governo e agricultores garantam a rastreabilidade e qualidade do produto. Esta foi a conclus�o de uma reuni�o realizada ontem em Paris, entre importadores franceses, o secret�rio de Agricultura do Paran�, Ant�nio Poloni, deputados federais, estaduais e lideran�as rurais paranaenses.

A legisla��o brasileira ainda n�o permite a produ��o e a comercializa��o de soja geneticamente modificada. O cultivo apenas � permitido para fins de pesquisa. A libera��o comercial, no entanto, j� est� sendo analisada. O argumento dos defensores da medida � uma redu��o de at� 25% nos custos de produ��o. Um projeto de lei para regulamentar as regras do cultivo de transg�nico est� tramitando na C�mara Federal. "Deve existir no pais um espa�o de pelo menos tr�s anos para an�lise e pesquisa, antes de se aderir � produ��o de transg�nicos", diz o relator do projeto, o deputado federal paranaense Od�lio Balbinotti.

Para os importadores franceses, a resist�ncia dos consumidores com rela��o aos transg�nicos se deve ao fato de que n�o h� informa��es sobre os riscos que estes produtos podem trazer � sa�de. Eles lembram que nenhum dos pa�ses que produzem transg�nicos atualmente se preocupou em aprofundar pesquisas e promover a origem do produto.

Nos Estados Unidos, onde 50% da soja produzida � transg�nica, somente agora come�a haver preocupa��o com o assunto. Na Fran�a, de acordo com o diretor da Federa��o Nacional das Cooperativas de Produ��o de Alimenta��o Animal, Jean Pierre Marine, 70% dos consumidores s�o contra o consumo de transg�nicos, mas metade deles admite a possibilidade de consumi-los, desde que saibam o que est�o comprando e que haja especifica��o na embalagem.

Para atender a essa exig�ncia, o governo paranaense junto com a Federa��o da Agricultura do Estado do Paran� (Faep), est� se antecipando � libera��o do plantio e j� estuda um projeto que garanta rastreabilidade e certifica��o dos produtos. A proposta tem o apoio das cooperativas paranaenses que juntas respondem por 70% da produ��o de soja do estado.

Segundo o presidente da Organiza��o das Cooperativas do Estado do Paran� (Ocepar), Jo�o Paulo Koslovski, no in�cio do m�s de julho est� marcada uma reuni�o com a Federa��o Nacional das Cooperativas de Produ��o de Alimenta��o Animal para discutir a ado��o de medidas que garantam a rastreabilidade dos produtos paranaenses. "Essa proposta deve ser adotada o mais r�pido poss�vel, porque no final deste ano, a UE vai fixar regras para a rastreabilidade".

A Fran�a importa atualmente quatro milh�es de toneladas de soja por ano e 70% (2,8 milh�es de toneladas) � proveniente do Brasil. Deste total, aproximadamente um milh�o de toneladas � produzido no Paran�.

O secret�rio estadual de Agricultura diz que ainda � cedo para que o estado comece a produzir transg�nicos porque faltam dados sobre a produtividade e sobre a comercializa��o da cultura. "� preciso primeiro fortalecer a pesquisa sobre o custo de produ��o". Um dos argumentos da ind�stria de semente seria que o custo de produ��o seria 25% mais baixo do que no cultivo tradicional, mas n�o h� dados que comprovem isto.

RS defende o programa contra transg�nico em MG
CORREIO DO POVO
PORTO ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2000
O secret�rio da Agricultura, Jos� Hermeto Hoffmann, ser� um dos palestrantes do ciclo de debates sobre transg�nicos, na Assembl�ia Legislativa de Minas Gerais, hoje de manh�. A anunciada disposi��o do governo ga�cho de tornar o RS Estado livre dos transg�nicos, motivou o convite do Legislativo mineiro ao secret�rio. � tarde, em Bras�lia, Hoffmann participar� de debate sobre reforma agr�ria, no F�rum Nacional de Secret�rios de Agricultura.
 
Fran�a quer destrui��o de colza GM
PARIS - O governo da Fran�a divulgou nota ontem exigindo a destrui��o das planta��es de colza em que foram usadas sementes geneticamente modificadas. Os agricultores franceses compraram as sementes, sem saber que eram transg�nicas, da multinacional Advanta Seeds. As sementes, segundo a pr�pria empresa admitiu, teriam sido contaminadas pelo p�len de uma planta��o de colza transg�nica, em 1998, no Canad�, e foram comercializadas como produto natural.

Segundo o comunicado, "depois de atenta an�lise dos fatos e dos meios que temos para remedi�-los, o governo decidiu recorrer aos organismos respons�veis para que estes possam executar a ordem de destrui��o das planta��es de colza".

As autoridades francesas enfatizaram na nota que n�o haviam autorizado a planta��o de nenhuma variedade de colza geneticamente modificada devido aos riscos de contamina��o entre plantas da mesma fam�lia. Foi aberta uma investiga��o para apurar "as responsabilidades e prevenir a repeti��o deste tipo de incidente", conclui a nota.

A decis�o do governo franc�s seguiu-se a uma onda de protestos promovidos por ecologistas e organiza��es agr�colas, que denunciaram o perigo das sementes transg�nicas � sa�de humana e exigiram que o governo se manifestasse.

As sementes transg�nicas de colza s�o resistentes a um tipo espec�fico de herbicida e tamb�m foram compradas por engano pela Alemanha, Gr�-Bretanha e Su�cia. A colza � a mat�ria prima para a fabrica��o de �leo de canola, usado na produ��o de chocolates e sorvetes.

 
CORREIO DO POVO
PORTO ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2000
Proposta de rotulagem � discutida na Expoleite
 
Todo alimento ou ingrediente de alimento que possua altera��o gen�tica dever� ser rotulado. Essa � a proposta aprovada na 28� reuni�o da Organiza��o das Na��es Unidas para a Agricultura e Alimenta��o (FAO), realizada no in�cio do m�s, no Canad�. A informa��o � da coordenadora do comit� brasileiro do Codex Alimentarius e diretora de qualidade do Inmetro, Maria Martinelli, que fez palestra s�bado, na Expoleite. Segundo, a proposta exigir� nova estrat�gia dos �rg�os controladores.
 
366 Experi�ncias de Cultivos Transg�nico
 
Ma�s et betterave surtout, mais aussi colza, tabac, peupliers, vignes, coton… Les essais de cultures transg�niques ont eu lieu dans 366 sites diff�rents en France en 1998-1999. Les minist�res de l’Agriculture et de l’Environnement ont pr�sent� ce bilan des essais transg�niques en 1999 au Comit� de biovigilance sur les organismes g�n�tiquement modifi�s (OGM). En t�te viennent la betterave (136 sites, 31 hectares) et le ma�s (123 sites, 31 ha). Puis le colza (78 sites, 20 ha). D’autres cultures comme le soja, le tournesol, la vigne, le peuplier et le coton, le tabac, la pomme de terre transg�niques ont �t� exp�riment�es � plus petite �chelle, sur 29 sites.
veja mais em http://www.agriculture.gov.fr/actu/doss/com121199.htm.

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A Rede de Agricultura Sustent�vel � um servi�o gratuito de Cristiano Cardoso Gomes e contou com o apoio da Broederlijk Delen


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