Organismos Geneticamente Modificados - Transgênicos
07 de dezembro de 2000
TRANSGÊNICOS: PRESIDENTE DA ABIA CRITICA ATUAÇÃO DO GREENPEACE |
TRANSGÊNICOS: PRESIDENTE DO STJ DEFENDE REGRAS CLARAS S/PLANTIO |
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A Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou ontem (06/12) o Projeto de Lei n° 195/99 de autoria do dep. Onyx Lorenzoni (PFL) que cria o Certificado de Cultura Agrícola (. Foram 21 votos favoráveis e 14 contrários (PT, PCdoB e PDT). A Bancada do PT apresentou um substitutivo com as sugestões recebidas. Nossa intenção é reapresentar o substitutivo no próximo ano, com eventuais correções. |
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Agradecemos a colaboração. |
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O presidente da Abia, Edmundo Klotz, defendeu a rotulagem dos produtos geneticamente modificados durante o encontro que reuniu vários especialistas no tema. Ele disse não estar preocupado com o custo que a implementação da rotulagem trará para os fabricantes de alimentos. "Queremos regras claras para não termos problemas", salientou, lembrando que cada vez mais estão ocorrendo ações judiciais contra o uso dos OGMs no País. Agora, informou, começam a haver deliberações em nível municipal, além das decisões que vêm ocorrendo por parte dos Procons estaduais. <u>"Se 5.700 municípios começarem a deliberar sobre transgênicos, vira baderna"</u>, alertou. O presidente da Abia disse que por trás da briga contra os produtos transgênicos há uma guerra econômica entre os fabricantes de produtos químicos tradicionais e os produtores de sementes geneticamente modificadas. "Não queremos entrar nessa briga", afirmou, assegurando que testes feitos nos Estados Unidos já comprovaram, à exaustão, que os produtos geneticamente alterados não fazem mal algum à saúde humana. |
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Gecy Belmonte http://www.agrocast.com.br |
TRANSGÊNICOS: PRESIDENTE DA ABIA CRITICA ATUAÇÃO DO GREENPEACE |
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O presidente da Abia também fez duras críticas à organização não governamental Greenpeace, que vem patrocinando manifestações no País contra os OGMs. "Não aceito uma entidade multinacional que não tem mais vez no mundo industrializado, ficar ditando regras no Brasil. Queria saber de onde vem o dinheiro usado pelo Greenpeace, gostaria muito que eles abrissem suas contas", desafiou.</u></font> <font face="arial" size=2>Edmundo Klotz advertiu que, caso o Brasil fique nesta indefinição sobre o plantio e consumo dos transgênicos, mais uma vez vai perder o bonde da história para outros países. "Ao final, com a redução do uso de produtos químicos e a melhoria das sementes, os produtos transgênicos apresentam um aumento na produtividade que varia de 25% a 30%", afirmou. Segundo ele, o governo deveria, primeiro, definir as regras sobre o cultivo e, posteriormente, as normas para comercialização desse tipo de produto. Também contestou a apregoada vantagem dos produtos orgânicos sobre os geneticamente alterados. Segundo ele, a Abia está fazendo uma pesquisa para identificar que tipo de produto orgânico está sendo oferecido aos consumidores, porque a grande parte deles não tem qualidade. (Gecy Belmonte, fim) |
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Gecy Belmonte http://www.agrocast.com.br |
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TRANSGÊNICOS: PRESIDENTE DO STJ DEFENDE REGRAS CLARAS S/PLANTIO |
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A definição de regras claras sobre o plantio e comercialização de produtos geneticamente modificados no País ganhou um aliado importante nesta quinta-feira, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Paulo da Costa Leite.</u> "É tolice fazer reservas sobre o assunto. É preciso se assenhorar do conhecimento", afirmou, salientando que a tendência é que a Justiça seja cada vez mais acionada para dirimir pendências no setor. O presidente do STJ disse que o tribunal está aberto à discussão de transgênicos e quer ouvir os especialistas no tema porque, em última instância, é lá (no STJ) que o assunto vai parar. As declarações do presidente do STJ foram feitas durante a abertura do encontro "Biotecnologia - segurança ambiental e alimentar", promovido na manhã de hoje pela Associação Brasileira da Indústria da Alimentação (Abia), do qual o STJ foi anfitrião. O ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, que também esteve presente ao encontro, tem opinião semelhante. "É preciso determinar regras estáveis para que a indústria que usa matéria-prima agrícola possa se preparar para produzir esse novo tipo de produto", observou Tápias. Na avaliação do ministro do Desenvolvimento, as regras precisam contemplar tanto a indústria como o consumidor. |
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The safety of the maize which the government hopes will be Britain's first commercially grown GM crop was last night in question after independent scientists checked corporate research and found that the animal food had a "suspicious" trend of killing chickens. Steve Kestin and Toby Knowles, from the University of Bristol's department of clinical veterinary science, told a government hearing yesterday that they had found "a failure to investigate suspicious trends" in the death of chickens. Ten male broiler birds out of 140 (7.14%) who were fed the GM maize in a small trial died compared to five (3.57%) who died after eating conventional maize. The Bristol scientists also questioned the methods and conclusions of the Aventis study. They said that the nutrition tests done by the company on the maize were "inadequate" and "not of a standard that would be acceptable for publication in a scientific journal". They further found the studies had not been repeated sufficiently to be of scientific validity. Only four repeats were used, as opposed to the minimum of 14 which they recommended. Using such a small number of tests, they said, would be "one of the best methods ... to show no effect". They also noted other flaws in the design of the Aventis study.
During the hearing experts have already questioned Aventis's scientific evidence for the marketing of the GM forage maize. In particular, they have expressed concern over the failure to test the GM maize on cows for which the maize is intended. Aventis has refused to produce evidence at the hearing. Earlier this week, the Ministry of Agriculture said that the official tests on the Chardon LL crop, carried out by the French authorities, had only been conducted for one year rather than the two required under EU law. |
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